Opinião: O Internacional fora de casa a dúvida e a Esperança em meio aos desafios

Opinião: Jornalista Nathália Bulsing

Internacional contra seu maior adversário o DM

A recente sequência de jogos no Beira-Rio nos deixou um gosto bom, a sensação de um time que sabe o que quer sob o comando de Roger Machado. Mas a realidade bate à porta: agora o desafio é longe de casa, na casa dos outros, sem o nosso empurrão das arquibancadas. E pra complicar, o nosso departamento médico parece mais um hospital de campanha.

Não dá pra negar que o Roger deu um jeito no time. A gente vê uma ideia de jogo, uma vontade de atacar. Mas será que essa pegada se mantém longe do Beira-Rio? A história nos mostra que o Internacional sempre tropeçou fora. Essa instabilidade precisa virar página urgente se a gente sonha alto.

E aí entra a novela do DM. Não é um ou dois machucados, é uma galera! Jogador importante que faria a diferença, que daria um respiro no meio do jogo, que mudaria a tática se precisasse. Sem eles, a gente perde força, perde opções. E a gente se pergunta: o que tá acontecendo? A preparação não tá legal? O treino tá pesado demais?

Agora o Roger vai ter que ser mestre em improvisação. Vai ter que olhar para a base, dar chance pra quem não vinha jogando tanto, motivar o grupo a superar essas dificuldades. A torcida, claro, vai fazer barulho nos estádios adversários, mas a gente sabe que a pressão não é a mesma.

A real é essa: jogos difíceis fora e um time desfalcado. O Roger tem uma muita responsabilidade nas mãos. Esperamos que ele encontre o caminho, que o time mostre garra e inteligência pra trazer uns pontos importantes pra casa. A dúvida existe, claro. Mas a esperança de ver um Internacional forte também, mesmo longe do Beira-Rio e com tantos problemas, é o que nos move. A gente confia no trabalho do Roger, mas a gente também sabe que a caminhada não vai ser fácil.