Internacional: ‘A Matemática Não Mente’ – Arão x Caíque: Quem o Colorado Deveria Contratar para a Camisa 5 e Por Que Não Faz?

Internacional avalia Willian Arão (R$1M/mês) e Caíque Gonçalves (R$10M). Críticas à diretoria por possível “burrada” na escolha do volante.

Arão e Caíque na Balança do Internacional (e a Polêmica de 1 Milhão!)

O Internacional está em uma encruzilhada na busca por um volante, e a escolha entre Willian Arão e Caíque Gonçalves gera um debate acalorado. Segundo informações, o Inter estaria interessado em um dos dois, embora a fonte do áudio duvide do real interesse da direção atual.

Arão, que está livre no mercado após fim de contrato na Grécia , teria pedido um salário em torno de R$ 1 milhão por mês, valor que assustou o Santos e é considerado “muito alto”. Essa pedida, embora alta, o colocaria em um contrato de um ano com custo total de R$ 12 milhões, sem custo de aquisição. Já Caíque, que trabalhou com Roger Machado , viria do Juventude por uma pedida de R$ 10 milhões , com salário que não seria menos de R$ 200 mil por mês.

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Experiência X Juventude e a Crítica Direta à Diretoria

A comparação entre os dois nomes é colocada sob o microscópio com fortes críticas à diretoria colorada. Willian Arão, aos 33 anos , é um jogador multicampeão com passagens por grandes clubes como Corinthians, Botafogo e Flamengo, além de ter Libertadores, Sul-Americana e Brasileirão no currículo. Um nome “renomado, que tem estofo, que chega, veste a camisa e vai jogar”. Por outro lado, Caíque, de 29 anos , é um jogador “sem projeção nacional”, com o Juventude sendo seu melhor trabalho.

A fonte questiona: “Se existe a possibilidade entre esses dois jogadores, não pensa duas vezes. Não seja estúpido, não seja burro”. A percepção é que optar por Caíque, pagando R$ 10 milhões e arriscando, em vez de investir em Arão (mesmo com salário alto, mas sem custo de transferência), seria uma “enorme burrada” e “direção estúpida”.



O Inter “Andando Para Trás” e a Esperança Por Uma Virada

A indignação é palpável com a atual gestão, descrita como “incompetente” e que faz o Inter “andar para trás há milhares de anos”. A fala, que representa a frustração de parte da torcida, critica a aparente falta de ambição da direção, que estaria “preocupada” com o Inter “ir para a segunda divisão, sétimo, oitavo, nono colocado”. A comparação com grandes nomes que ganham muito menos que jogadores “perna de pau” também é usada para ilustrar a distorção de valores no futebol. No fim, a mensagem é clara: o Internacional precisa de uma guinada imediata no mercado e na gestão para escapar da situação atual