Atacante de R$ 1,8 milhão por mês, vive seca de gols no Inter

Foto divulgação

Colombiano vive sequência dura, enquanto Ramón Díaz observa alternativas para o setor ofensivo


Atacante colombiano atravessa um momento delicado no Internacional. São 44 jogos, oito gols e quatro assistências em 2025, desempenho abaixo do esperado para um atacante que recebe cerca de R$ 1,8 milhão por mês, refletindo o investimento pesado do clube em seu nome. No returno, o Rafael Borré marcou apenas duas vezes, mas segue respaldado pela dupla Ramón e Emiliano Díaz. Como reforçou Emiliano, “você tem um grupo e tem que cuidar do grupo por uma questão de confiança também”, evitando expor o centroavante em meio às críticas.

A atuação no 1 a 1 contra o Santos, na segunda-feira (24), reacendeu o debate. Borré foi decisivo ao servir Alan Patrick no gol colorado, mas desperdiçou três oportunidades claras, irritando parte da torcida na saída do Beira-Rio. A oscilação entre boas participações e finalizações frustradas virou marca de sua temporada, enquanto o Inter ainda tenta se manter distante do Z-4.

Atacante de R$ 1,8 milhão por mês, vive seca de gols no Inter
Borré, do Internacional. Foto: Maxi Franzoi/AGIF

Pensando no duelo contra o Vasco, sexta-feira (28), em São Januário, Ramón Díaz avalia mudanças no comando ofensivo. Ricardo Mathias pode aparecer como alternativa, enquanto Carbonero disputa espaço para formar trio com Vitinho e Alan Patrick. A preparação começou nesta terça (25), no CT Parque Gigante, com três treinos programados antes da 36ª rodada, período decisivo para definir quem sustenta o ataque em meio à pressão crescente.

Atacante de R$ 1,8 milhão por mês, vive seca de gols no Inter
Rafael Borré, do Internacional. Foto: Ricardo Duarte/SCI

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