Dirigente do Inter convoca o povo para o jogo da sobrevivência: “É agora ou nunca”

Foto: Ricardo Duarte / Internacional

Dirigentes reforçam o apelo por casa cheia no Beira-Rio na rodada decisiva

O Brasileirão chega ao limite e o Inter pisa na última rodada com a corda no pescoço. Afundado na 18ª posição, o Colorado precisa vencer o Red Bull Bragantino no Beira-Rio, às 16h, e ainda secar Vitória, Ceará e Fortaleza — ao menos dois deles precisam tropeçar. O cenário é duro, mas a mobilização interna é total para transformar o Gigante em um caldeirão, considerando que o risco de queda dentro de casa mexe com a alma do clube.

A direção teme qualquer oscilação emocional no estádio e insiste em manter mais de 40 mil torcedores presentes. Mesmo após o baque do 3 a 0 contra o São Paulo, o vice-presidente de futebol, José Olavo Bisol, foi firme ao pedir união. “Temos pouco crédito para pedir isso, pela instituição, pedimos que o torcedor possa se fazer presente no Beira-Rio. Temos que fazer nosso resultado e torcer por resultados paralelos”, afirmou o dirigente, deixando claro que o time precisará de apoio ininterrupto durante os 90 minutos.

José Olavo Bisol, vice de futebol do Internacional. Foto: Ricardo Duarte/SCI
José Olavo Bisol, vice de futebol do Internacional. Foto: Ricardo Duarte/SCI

Promoções repetidas e estádio acessível

Para atrair o máximo de colorados, o clube manteve a política das últimas rodadas: sócios garantem ingresso gratuito e o público geral encontra bilhetes com preço máximo de R$ 80 — com exceção do setor Coração do Gigante. A ideia é simples: arquibancada pulsando, time pressionando e o Beira-Rio empurrando a luta contra o rebaixamento até o apito final.

Veja mais noticias do Internacional