Nos bastidores, um acordo silencioso já delineava o próximo passo do clube caso o pior cenário se confirmasse.
O Inter viveu um domingo que misturou tensão, fé e explosão de alívio. A vitória por 3 a 1 sobre o Red Bull Bragantino, somada aos tropeços de Ceará e Fortaleza, tirou o Inter do abismo na última volta do Brasileirão. No centro dessa virada emocional estava Abel Braga, que largou a aposentadoria para dirigir o Colorado nas duas rodadas finais e, com sua velha habilidade de unir grupo, manteve o clube na Série A de 2026.
Longe da comemoração, outra história corria em silêncio. Conforme revelado pelo jornalista Diogo Dantas, do O Globo, Guto Ferreira aguardava apenas a confirmação matemática para voltar ao Beira-Rio em 2026. O treinador, responsável por levar o Remo ao acesso, havia alinhado um acordo para assumir o Inter caso a queda fosse inevitável. A permanência mudou tudo: sem renovação no clube paraense, ele volta ao mercado em busca de novo projeto.

Enquanto isso, o Colorado redesenha seu futuro. A direção trabalha com o nome de Odair Hellmann, hoje no Athletico, como alvo preferencial para o próximo ciclo. Mas qualquer avanço depende da reposição das peças perdidas no departamento de futebol — José Olavo Bisol, André Mazzuco e D’Alessandro encerraram passagem no fim do Brasileirão — um movimento que precisa ser resolvido antes de mirar um novo técnico.
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