Maurício: Inter rejeita valor milionário por 50% do craque colorado

Maurício é um dos jogadores mais valorizados do colorado e Alessandro Barcellos tem grande desafio na mesa.

Planejamento Financeiro

Alessandro Barcellos, presidente do Internacional, enfrenta um desafio crucial em 2024: arrecadar R$ 135 milhões com a venda de jogadores. Até o momento, o clube não conseguiu realizar nenhuma venda expressiva, embora tenha recebido propostas por jogadores como Maurício e Vitão. A expectativa é que pelo menos uma negociação significativa ocorra nas próximas semanas para atender às demandas financeiras do clube.

Maurício: Joia Valorizada

Maurício é um dos principais alvos de clubes brasileiros e europeus, sendo cobiçado há pelo menos um ano. O Inter já rejeitou ofertas do Palmeiras e do RB Bragantino, tentando segurar o jogador até obter uma proposta de pelo menos 8 milhões de euros pelos 50% dos direitos que possui. A estratégia dos dirigentes é concluir a transferência até o final do ano, mesmo que as negociações avancem já na janela de julho.

Vitão: Interesse Internacional

Outro destaque é o zagueiro Vitão, que completou 24 anos em março e já tem um pré-contrato assinado com o Inter. Apesar do interesse do Real Betis e do West Ham, que ofereceu 8 milhões de euros, o clube gaúcho resiste em vender o jogador até que o contrato com o Shakhtar Donetsk termine em julho. A partir desse momento, o Inter espera assegurar 80% dos direitos federativos do zagueiro por cinco anos, garantindo uma peça fundamental para a defesa.

Declarações Oficiais e Expectativas

O presidente Barcelos afirmou que o clube só se manifestará oficialmente sobre a situação de Vitão após o término do contrato com o Shakhtar. Em relação a Bustos, outro jogador visado, o presidente assegurou que ele permanecerá no clube, destacando seu profissionalismo e contrato válido até fevereiro de 2025, com renovação automática até 2026. Além disso, Barcelos expressou confiança na evolução do time sob o comando de Eduardo Coudet, ressaltando a boa campanha na Copa Sul-Americana e a expectativa de melhorias na eficácia das finalizações.