Inter: A fragilidade dos números do colorado que fazem um fim de 2023 triste e sem títulos.

A fragilidade do internacional faz um fim de 2023 melancólico e projeta um 2024 incerto.

N os últimos meses, o Internacional tem sido palco de uma montanha-russa de emoções para seus torcedores, com resultados oscilantes e um desempenho que tem deixado muitos insatisfeitos. No centro dessa discussão está o técnico Eduardo Coudet, cujo trabalho tem sido alvo de críticas intensas, principalmente pela sua taxa de aproveitamento de apenas 36% no ano.

A Fragilidade dos Números

Ao analisar friamente os números, é impossível ignorar a realidade desafiadora que Coudet enfrenta. Com um aproveitamento tão baixo, é evidente que algo não está funcionando como deveria. A equipe tem enfrentado derrotas em situações diversas, desde jogadores expulsos até desfalques de titulares, e a falta de consistência tem sido uma marca registrada do Internacional sob o comando de Coudet.

A Ausência de Estratégia Propositiva

A fragilidade
A fragilidade

Uma crítica recorrente ao trabalho de Coudet é a aparente falta de consideração pela condição física dos jogadores. Em uma equipe composta por veteranos, a abordagem ofensiva constante, muitas vezes denominada “jogo propositivo”, pode resultar em jogadores extenuados. Parece que Coudet negligencia essa realidade, levando a equipe a situações desfavoráveis que poderiam ser evitadas com uma gestão mais cuidadosa da energia dos jogadores.

Responsabilidade do Treinador em Questão

A fragilidade

Em meio às derrotas e à má colocação na tabela, surge a questão crucial da responsabilidade do treinador. Enquanto muitos apontam para fatores externos, é inegável que a liderança de Coudet é fundamental para a performance da equipe. No entanto, o treinador parece escapar da cobrança direta por parte de alguns setores.

O Risco de Rebaixamento e a Incerteza da Copa Sul-Americana

A fragilidade

A situação do Internacional é alarmante, com o time correndo o risco de rebaixamento e uma participação incerta na Copa Sul-Americana, que, dada a situação atual, seria considerada um prêmio de consolação. A falta de clareza sobre o futuro da equipe adiciona uma camada de preocupação para os torcedores, que esperavam um desempenho mais sólido sob o comando de Coudet.

A Perspectiva para o Futuro

Surpreendentemente, apesar do desempenho abaixo das expectativas, os dois candidatos à presidência expressaram interesse em manter Coudet no comando no próximo ano. Essa decisão levanta questionamentos sobre a avaliação dos candidatos em relação ao desempenho atual e se é uma escolha sensata para o futuro do Internacional.

Em meio a opiniões divergentes, uma coisa é clara: o trabalho de Coudet no Internacional está longe de ser unanimidade, e a busca por soluções para reverter a atual situação deve ser prioridade para o clube e seus torcedores.