Inter amarga sequência inédita e bate recorde negativo: “momento mais duro em décadas”

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Colorado chega à última rodada sob forte pressão após acumular duas derrotas históricas e expõe desgaste interno

O Internacional atravessa uma das semanas mais pesadas de sua trajetória no Brasileirão. Pela primeira vez desde 1962, o clube somou duas derrotas seguidas sofrendo três ou mais gols de diferença, um marco que não existia nem nos períodos mais turbulentos do Colorado. A queda começou no jogo contra o Vasco, no Rio, quando o time desabou coletivamente e saiu de São Januário com um 5 a 1 que deixou o elenco atordoado e revelou problemas que já vinham se arrastando — falhas de posicionamento, decisões precipitadas, nervos à flor da pele.

Sem tempo para reagir, o Inter voltou a campo e reencontrou os mesmos erros. No Morumbi, mesmo diante de um São Paulo sem maiores ambições no campeonato, o Colorado não conseguiu sustentar o jogo e viu o placar fechar em 3 a 0, ampliando a crise e confirmando a sequência inédita. A repetição do roteiro acendeu um alerta que vai muito além do resultado: o time demonstra um abalo emocional profundo, desorganização tática e sinais de ruptura interna, fatores que transformam cada rodada em um teste de sobrevivência.

Inter amarga sequência inédita e bate recorde negativo: “momento mais duro em décadas”
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Pressão máxima antes do último capítulo

Em seis décadas de Brasileirão, o Inter nunca havia chegado tão vulnerável à reta final. A combinação de goleadas, instabilidade e desgaste dentro do vestiário coloca o clube em um cenário crítico às vésperas da última rodada. O desafio agora é impedir que o colapso estatístico dê lugar a um colapso ainda maior — o rebaixamento — num momento em que a margem para erro simplesmente desapareceu.

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