“O Queridinho de Roger”, deixa o Inter e abre caminho para +1 novo reforço

Ricardo Duarte/Internacional

Os nomes que podem reforçar o elenco (Arthur, Rafael Tolói) e os desafios financeiros do Colorado.

A Despedida Silenciosa que Alivia a Nação Colorada

Nos bastidores do Gigante, um segredo guardado a sete chaves finalmente vem à tona, trazendo um alívio quase palpável para a torcida colorada. O zagueiro Rogel, conhecido por ser um “queridinho” de Roger Machado apesar das performances instáveis que tiraram o sono dos torcedores, está de saída do Internacional. Com o contrato se encerrando e um salário considerado alto para o nível de entrega, a direção colorada não hesitou em dar um ponto final na passagem do uruguaio pelo Beira-Rio.

Essa movimentação, que libera uma fatia significativa da folha salarial, é vista como o primeiro passo crucial para a tão aguardada reformulação do elenco, abrindo espaço para novas e (espera-se) mais promissoras contratações.

Rogel, do Internacional. Foto: Luiz Erbes/AGIF
Foto: Luiz Erbes/AGIF

Quem Chega para Recalibrar o Inter?

Com a liberação de Rogel e a abertura para a venda de Enner Valencia – uma negociação vista com bons olhos pela diretoria, principalmente pela economia salarial de R$ 1,5 milhão por mês –, o Internacional inicia sua caça no mercado com um dilema conhecido: a falta de dinheiro em caixa.

O monitoramento é intenso, e a palavra de ordem é “mágica”: buscar atletas livres, salários acessíveis e oportunidades de negócio. Nomes de peso já circulam nos corredores do Beira-Rio, como Arthur, ex-Grêmio com passagem pela Europa e um talento inquestionável para o futebol brasileiro, e o experiente zagueiro Rafael Tolói, que estaria livre no mercado e interessaria ao clube pela relação custo-benefício. A expectativa é que o Inter traga de cinco a seis reforços, focando em qualidade e quantidade.

O Que o Inter Fará para Virar a Página?

A saída de Rogel marca o início de uma nova fase para o Internacional. Com a janela de transferências se aproximando, o clube precisa de criatividade e ousadia para montar um time que realmente possa competir no topo.

Além das buscas por um lateral-direito (Benítez, do Cerro Porteño), um primeiro volante (Arthur), um segundo volante (Irala) e um “nove raiz”, a direção precisa se desdobrar para superar a concorrência de times mais abastados, como o Botafogo, na briga por reforços como Hinestroza. O desafio é grande, mas a esperança da torcida é que, com as movimentações certas e o adeus a jogadores que não entregaram o esperado, o Colorado consiga encorpar seu elenco e qualificar o time, preparando-se para os desafios que virão.