No Beira-Rio lotado, a ordem é simples: atacar, pressionar e acreditar até o último minuto.
A tarde deste domingo carrega um peso raro no Beira-Rio. Afundado na zona de rebaixamento e pressionado pelo próprio histórico, o Internacional entra em campo contra o Red Bull Bragantino às 16h sabendo que vencer não basta. O time de Abel Braga precisa fazer sua parte e, ao mesmo tempo, torcer por tropeços de Fortaleza, Ceará e Vitória — dois deles têm de perder para que o Colorado siga na Série A. É o tipo de rodada que mexe com o vestiário, a arquibancada e a respiração de qualquer colorado.
A tendência é que Abel mexa na espinha do time. Juninho, muito contestado após a atuação abaixo contra o São Paulo, deve deixar a formação titular. A ideia de travar o jogo e segurar o adversário não funcionou no Morumbi, e Abel Braga entende que, diante da urgência, o caminho passa por coragem ofensiva. Isso significa abandonar o desenho engessado do “3-6-1” para liberar o time e transformar o último mandante da temporada em um ataque capaz de decidir.

Entre as alternativas, dois nomes surgem com força: Ricardo Mathias e Rafael Borré podem disputar o comando de ataque desde o início, aumentando a presença colorada na área rival. Há também a possibilidade de reativar Johan Carbonero, liberado após suspensão. O colombiano, porém, ainda desperta dúvidas internas por questões de comportamento, o que pode pesar no momento da escolha final.

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