O Internacional está prestes a enfrentar um desafio histórico no Equador, onde não conquista uma vitória há 17 anos. O confronto contra o Delfín, agendado para a próxima quinta-feira (25), pela Copa Sul-Americana, reaviva memórias de uma sequência de resultados adversos para o Colorado no país sul-americano.
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Desde a última vitória em território equatoriano, em 2007, quando o Inter venceu o Emelec por 2 a 1 pela Libertadores, a equipe enfrentou seis jogos no país, sem conseguir sair vitoriosa. O retrospecto inclui uma derrota e cinco empates, refletindo a dificuldade enfrentada pelo clube em solo equatoriano.
Inter precisar quebrar “TABU”
Em 2009, na final da Recopa Sul-Americana contra a LDU, o Internacional sofreu uma derrota por 3 a 0, com um agregado de 4 a 0, dando o título ao time equatoriano. A partir daí, os confrontos contra equipes equatorianas resultaram em empates, como os duelos contra Deportivo Quito e Emelec, durante a Libertadores de 2010 e 2011.
Em 2015, novamente contra o Emelec pela Libertadores, o Inter empatou por 1 a 1, mantendo o tabu sem vitórias no país. O último confronto, em 2022, diante do 9 de Octubre pela Sul-Americana, terminou empatado em 2 a 2, evidenciando a persistência do tabu equatoriano.
Com uma sequência de empates e uma derrota, o Internacional busca quebrar essa série negativa e conquistar uma vitória contra o Delfín, reacendendo a esperança de um resultado positivo em solo equatoriano. O confronto se torna não apenas uma disputa esportiva, mas uma oportunidade para o Inter reverter um histórico desfavorável e demonstrar sua força em competições internacionais.
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