Mesmo com o resultado positivo, técnico mostra insatisfação e liga o sinal de alerta em coletiva pós-jogo.
Ataque do Inter vive seca e preocupa comissão técnica

Dos 39 gols do Internacional em 2024, apenas 20 vieram do ataque, o que representa 51,3% da produção ofensiva. Antes dos gols de Gustavo Prado contra o Maracanã e de Rafael Borré diante do Juventude, o setor ofensivo havia passado em branco por quatro jogos seguidos. A ineficiência do ataque foi tema na coletiva do técnico Roger Machado, que demonstrou preocupação com o baixo aproveitamento.
Aproveitamento nas finalizações é alarmante

Na vitória contra o Maracanã-CE, foram 30 finalizações, mas apenas uma bola entrou. Já contra o Juventude, mesmo com menor volume ofensivo, os gols vieram da zaga e de um atacante pontual. Nomes como Valencia, Vitinho, Wesley e Tabata ainda não justificaram as expectativas, acumulando jejum de gols e desempenhos discretos em campo.
Roger aponta má fase individual no setor ofensivo

Após a partida pela Copa do Brasil, Roger foi direto: “Me preocupa o volume e o desperdício de chances”. O treinador ressaltou que o problema está mais ligado ao desempenho individual do ataque do que ao coletivo. Apesar das críticas, garantiu que o grupo segue trabalhando intensamente para melhorar a pontaria e transformar oportunidades em gols.
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