Internacional lida com saídas, reforços e convocações na pausa para o Super Mundial 2025

Ricardo Duarte/Internacional

Inter prepara reformulação com saídas, reforços e lida com convocações polêmicas e promissoras durante pausa do Super Mundial de Clubes.

Possíveis saídas e bastidores agitam o Beira-Rio

Vitão, do Internacional Foto: Ricardo Duarte/SCI
Vitão, do Inter Foto: Ricardo Duarte/SCI

Com a pausa do calendário nacional por conta do Super Mundial de Clubes se aproximando, o Internacional se movimenta nos bastidores para ajustar o elenco. A diretoria trabalha com possíveis saídas, tanto por questões contratuais quanto por vendas estratégicas que ajudem a equilibrar o orçamento do clube. Jogadores como Vitão, Victor Gabriel e Nathã podem deixar o Beira-Rio. A situação de Vitão é a mais delicada: seu empresário pressiona por uma transferência, e o zagueiro vê a ida ao exterior como caminho para alcançar a Seleção Brasileira.

Convocações dividem clima

Internacional

Enquanto trabalha saídas e chegadas, o Inter também lida com impactos de convocações. A lista da seleção do Equador para a Data FIFA inclui Enner Valencia, mesmo lesionado. A presença do capitão equatoriano causou questionamentos, já que o atacante não tem atuado. A expectativa é de que ele seja cortado da lista final. Em contrapartida, o clube celebra a convocação de Raikkonen para a Seleção Sub-17 do Brasil. O jovem, que virou xodó de Roger Machado, será observado de perto para a Copa do Mundo da categoria e deve ter a compra oficializada junto ao Goiás.

Busca reforços e projeta maratona após pausa

Pensando na sequência do ano, o Internacional se antecipa no mercado. Com nove jogos em menos de um mês logo após o Super Mundial, o clube quer encorpar o elenco. Além de Alan Benítez, lateral do Cerro Porteño, o Inter monitora outras posições, como o ataque, onde nomes como Kaique Rocha e Luca podem sair por falta de espaço. Roger Machado pediu reforços pontuais para suportar o calendário pesado que inclui Brasileirão, Copa do Brasil e Libertadores. A direção aposta na pausa como momento-chave para ajustes que possam manter o time competitivo nas três frentes.