Novo Executivo um velho conhecido
O Internacional começará o ano de 2024 com uma notícia positiva para a torcida colorada: Magrão, figura emblemática no clube, permanecerá no Departamento de Futebol. Contudo, a incerteza paira sobre qual função ele exercerá, com possibilidades que vão desde gestor até executivo. A definição desse papel crucial para a equipe será estabelecida em reuniões do novo Conselho de Gestão e comitê do futebol.
A permanência de Magrão no Inter já era um tema discutido durante a corrida presidencial, quando o ex-jogador indicou que continuaria no clube caso Alessandro Barcellos fosse reeleito. Com a confirmação do novo mandato de Barcellos, a continuidade de Magrão tornou-se mais sólida.
Agora, o Internacional se prepara para revisitar sua estrutura organizacional, especialmente porque o próximo triênio contará com a presença de um presidente reeleito, mas com uma composição de vices diferente. Os quatro novos vice-presidentes, Dalton Schmitt, Ivandro Morbach, Victor Grunberg e Miguel Dagnino, entrarão para a alta cúpula, promovendo discussões e análises sobre o futuro do clube.
Novo Executivo para o Departamento
Magrão, que conquistou o carinho da torcida e respeito no meio futebolístico, representa uma peça fundamental na engrenagem do Internacional. Seu papel, seja como gestor ou executivo, terá impacto direto nas decisões e no planejamento estratégico
Com a temporada de 2023 chegando ao fim, o Internacional já se movimenta nos bastidores para definir os rumos do departamento de futebol em 2024. Um dos pontos em pauta é a possível nomeação de um novo executivo, cargo que permanece vago desde maio, quando William Thomas foi demitido.
Magrão, figura conhecida e respeitada no clube, surge como uma opção para a posição, porém, uma análise minuciosa será conduzida para avaliar sua importância atual como gestor esportivo, função que desempenha com destaque e livre trânsito no vestiário. A decisão sobre sua possível promoção deve ser tomada na próxima semana, durante a primeira reunião oficial dos novos dirigentes, marcando o início de uma fase de transição no clube.
A expectativa é que o Internacional reforce a equipe executiva para a próxima temporada, buscando maior eficiência e coordenação nas decisões estratégicas. A ausência de um executivo desde maio evidencia a importância de preencher essa lacuna, e Magrão, com sua experiência e familiaridade com o ambiente do clube, se coloca como um nome relevante na equação.
Além das possíveis mudanças no alto escalão, o Departamento de Futebol sofrerá uma baixa com a saída de José Olavo Bisol, eleito vice na Federação Gaúcha de Futebol (FGF). Por outro lado, Felipe Becker permanecerá no mesmo cargo, mantendo uma continuidade na equipe de gestão esportiva. O Internacional está atento aos detalhes e tomando medidas para construir um projeto sólido e ambicioso para a próxima temporada.
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